terça-feira, 11 de outubro de 2016

Missa dia 12/10 às 09:00hs na São Vito

A Paz de Cristo!

Hoje trouxemos um texto muito bonito que fala e explica um pouco da História de Maria, nossa Mãe e de Toda a Igreja, leiam por completo, vale a pena:


Naquela singelíssima casa de Nazaré, há dois milênios, encontramos o Anjo Gabriel, enviado por Deus, saudando Maria! “Salve, ó cheia de graça, o Senhor está contigo!” (Lc 1,28). Com estas palavras, vindas diretamente do Céu, começou a devoção mariana. Quem pode negar a evidência deste fato?

"Desde agora, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada!" (Lc 1,48).

Quando Maria, única guardiã do anúncio do Anjo, visita Isabel, depois da longa viagem da Galileia até a Judeia, ao ouvir a saudação de Maria, a mãe de João Batista percebe que o menino salta de alegria dentro dela, enquanto o Espírito Santo atravessa sua alma e lhe sugere estas palavras: “Bendita és tu entre as mulheres! Bendito é o fruto do teu ventre! Donde me vem a honra de que venha a mim a mãe do meu Senhor?” (Lc 1,42-45). Quem ousa dizer que isso não é a mais pura devoção mariana, registrada no Evangelho? Pois é exatamente o que nós, católicos, pensamos e dizemos de Maria, até hoje.

“E a estrela que tinham visto no Oriente ia adiante deles, até que, chegando ao lugar onde estava o Menino, parou. Ao ver a estrela, sentiram imensa alegria; e, entrando na casa, viram o Menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, adoraram-no (Mt 2,9-11)”.

Nas passagem das bodas de Caná, vemos que o Senhor "adiantou a sua hora", – em suas próprias palavras, – especialmente por um pedido de sua mãe, que intercedeu por aqueles noivos.

Assim é que começa a devoção mariana. E continua, pelos séculos, sem interrupção. A verdade histórica é: Maria, a partir das palavras pronunciadas pelo Anjo Gabriel (que eram as palavras do próprio Deus para ela, afinal o arcanjo é Mensageiro do Criador), foi imediatamente vista com especial admiração, com grande carinho e reverência.

Fonte: http://www.ofielcatolico.com.br/search?q=quem+foi+maria&btnG=Pesquisar+neste+Site (acessado em 11/10/2016).

Adoração:

“Adorar a Deus é reconhecê-Lo como tal, Criador e Salvador, Senhor e Dono de tudo quanto existe, Amor infinito e misericordioso. ‘Ao Senhor teu Deus adorarás, só a Ele prestarás culto’ (Lc 4, 8) – diz Jesus, citando o Deuteronômio (Dt 6, 13)” (Catecismo da Igreja Católica, n. 2096). A adoração é chamada de “culto de latria” (do grego latreou, que significa “adorar”). “Adorar a Deus é reconhecer, com respeito e submissão absoluta, o ‘nada da criatura’” (idem,n. 2097).

A veneração, por sua vez, tem sentido quando se refere a honrar uma pessoa ou um objeto que nos remete a Deus. Claro, fora do âmbito religioso existe a prática de venerar e honrar pessoas, lugares, entre outros. Porém, a veneração, enquanto culto cristão, não tem outro sentido senão valorizar algo, um sinal que nos remete a Deus e Seu chamado de conversão a nós.

Fonte: http://formacao.cancaonova.com/igreja/doutrina/qual-e-a-diferenca-entre-venerar-e-adorar/ (acessado em 11/10/2016).

O cristianismo nunca foi religião do Livro. Nós, católicos, temos a Bíblia como sagrada e cremos que ela é Palavra de Deus, sim, a Palavra por escrito. Mas cremos sobretudo que a Palavra, o Verbo de Deus, por excelência, é Jesus Cristo, Deus Vivo, Senhor Ressuscitado, que não se limita à letra, assim como as Sagradas Escrituras nos ensinam que "nem o mundo todo poderia conter os livros que teriam que ser escritos para falar sobre Jesus" (Jo 21,25). Amém!

Fonte da imagem: http://imagens.us/datas/nossa-senhora-aparecida/nossa-senhora-aparecida%20(20).gif (acessado em 11/10/2016).

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