A Paz de Cristo!
Abaixo um resumo de uma matéria muito interessante e esclarecedora com relação à renúncia do Papa e a opinião da imprensa/jornalismo em geral, escrita no site Bíblia Católica, leiam e interajam!
Fonte: Padre Paulo
Ricardo
Que a mídia secular não é o melhor meio para se
informar a respeito da Igreja Católica, isso não é novidade. É necessário
compreender muito bem que muitos desses veículos estão ardorosamente
comprometidos com a desinformação e com os princípios contrários à reta moral
defendida pela Igreja.
É verdade que uma
renúncia tal qual a de Bento XVI nunca houve na história da Igreja. A última
resignação de um papa aconteceu ainda na Idade Média e em circunstâncias bem
diversas. Todavia, isso não significa que o Papa Ratzinger tenha modificado ou
inventado qualquer novo dogma ou lei eclesiástica. O direito à renúncia do
ministério petrino já estava previsto no Código do Direito Canônico, promulgado
pelo Beato João Paulo II em 1983.
Outros
comentaristas foram mais longe nas especulações e atestaram que a renúncia do
Papa devia-se às pressões internas que ele sofria por seu perfil
tradicionalista e conservador. Além disso, as crises pelos escândalos de
pedofilia e vazamentos de documentos internos também teriam pesado na decisão.
Não obstante, quem conhece o pensamento de Bento XVI sabe que ele jamais
tomaria essa decisão se estivesse em meio a uma crise ou situação que exigisse
uma particular solicitude pastoral. E isso ficou muito bem expresso na sua entrevista
com o jornalista Peter Seewald – publicada no livro Luz do Mundo – na qual o
Papa explica que em momentos de dificuldades, não é possível demitir-se e
passar o problema para as mãos de outro.
Segundo esses
doutos senhores, a Igreja deveria ceder em assuntos morais, permitindo o uso da
camisinha, do aborto e casamento gay para conter o êxodo de fiéis para as
seitas protestantes. A essas pretensões deve-se responder claramente: A
Igreja jamais permitirá aquilo que vai contra a vontade de Deus e nenhum Papa
tem o poder de modificar isso. A doutrina católica é imutável.
Ademais, os fiéis jovens da Igreja têm se mostrado cada vez mais conservadores
e avessos à moral liberal. Inovações liberais para atrair fiéis nunca deram
certo e os bancos vazios da Igreja Anglicana são a maior prova disso.
O comportamento vil
da mídia secular leva-nos a fazer sérios questionamentos sobre a credibilidade
e idoneidade dos chefes de redações que compõem as mesas desses jornais.
Bento XVI assinalou
que os meios de comunicação devem estar ordenados para a busca da verdade e a
sua partilha. Pelo jeito, a imprensa secular ainda tem muito a aprender com o
Santo Padre.
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